Na antiguidade, não existia o conceito da moda, mas as pessoas já usavam as vestimentas como objeto de distinção social, o que distinguia os grupos era a cor e o volume. As matérias prima da época, eram o linho, a lã e a seda. Na pré-história as roupas eram usadas para proteção e abrigo, não por estilo.
Na Idade Média, a elegância e o luxo não eram para qualquer pessoa, por um longo período as pessoas copiavam os modelos usados na corte Espanhola.
No Iluminismo, chegaram os vestidos claros, feitos de algodão, a silhueta era marcada com cintos e fitas.
A Renascença foi a era dos grandes pintores e escultores, onde a arte encontra a perfeição e o equilíbrio. Na moda, o busto era discretamente enfatizado e a saia tinha pregas largas e generosas. Nos acessórios, os lenços e leques eram importantes. Os tecidos eram com brocado, veludo, seda e rendas.
A era Napoleônica foi marcada pelo luxo, as classes superiores usavam bons acessórios, luvas, chapéus, bolsas, véus de renda. Os leves tecidos eram importados da índia; muitos babados, plissados, franjas, tudo para dar maior volume às roupas.
No século XX, as mulheres se libertam das armaduras, caudas e golas altas. A silhueta feminina começa a modificar apresentando busto menor e quadris mais estreitos. Muitos xales e lenços eram usados para cobrir os decotes profundos nos vestidos de festa.
Dos anos 50 à década de 90, a moda foi marcada pela diversidade dos estilos.
Hoje, no século XXI, a moda contemporânea traz releituras de épocas passadas, assim como a interpretação pessoal e o estilo de cada um, que convivem na mais perfeita harmonia.
A cada dia surgem novas marcas, novas tendências, com peças totalmente criativas. As estampas tropicais e maxi florais, troxeram às confecções sofisticados looks modernos.
Dentre as sugestões de modelos está o clássico, o despojado ou divertido, consolidando a moda; trazendo a possibilidade de explorar diversas culturas e estilos de vida, considerando novas formas de se vestir.
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